segunda-feira, 22 de maio de 2017

Os principais erros financeiros nas diferentes fases da vida

A maioria das pessoas comete erros com o dinheiro, seja por gastar demais com produtos desnecessários, não guardar a quantia suficiente, não se preocupar em criar uma reserva para a aposentadoria, entre outros.
No entanto, existem alguns erros financeiros que são quase exclusivos de determinadas fases da vida. O site Daily Worth elaborou uma lista com os principais erros financeiros das pessoas de 20, 30, 40, 50 e 60 anos. Confira quais são, saiba se você já cometeu algum deles e previna-se dos outros:

Erros financeiros nas diferentes fases da vida


20 anos – Gastar mais do que ganha e não poupar para a aposentadoria

Os jovens que começam a trabalhar e a ganhar seu próprio dinheiro acabam ficando tentados a fazer uma viagem ou comprar um bom carro para se sentirem mais adultos.
Contudo, a maioria das pessoas na faixa etária dos 20 anos não ganha o suficiente para ter gastos elevados e acaba se envolvendo em dívidas que irão atrapalhar o seu orçamento por um bom tempo.
A dica para evitar essa situação é elaborar um orçamento, separar uma quantia para a aposentadoria (embora pareça estar longe, é necessário começar a se preparar o quanto antes para esse período) e acostumar-se a poupar dinheiro para quando quiser comprar produtos mais caros. Além disso, é bom evitar usar o cartão de crédito.

30 anos – Combinar o orçamento com o do cônjuge e evitar seguros

Nessa fase da vida, grande parte das pessoas começam a morar junto ou se casam e passam a combinar as contas, rendimentos e investimentos com o parceiro. Entretanto, esse hábito pode levar a um problema financeiro maior do que se tivesse mantido as contas bancárias separadas.
Ao invés disso, mantenha a sua própria conta corrente, na qual será depositada sua renda, e tenha uma conta conjunta aonde cada um irá contribuir com uma determinada quantia.

40 anos – Despesas dos filhos e descaso com a aposentadoria

Normalmente, as pessoas com 40 anos estão ocupadas em gastar dinheiro em coisas que eles querem imediatamente, como casa nova, carros e férias, e acabam deixando de se preocupar em poupar para a aposentadoria.
É necessário lembrar que quanto mais cedo e quanto maior for a quantia que você juntar, melhor será o retorno de juros dos investimentos.
Ademais, aqueles que têm filhos com idade universitária acabam sacrificando a sua poupança para garantir os estudos em faculdades. Se não for possível economizar ou investir para pagar uma universidade, considere um financiamento estudantil para o seu filho.

50 anos – Ficar na defensiva em relação a investimentos e co-assinar um empréstimo

Após tanto tempo poupando para a aposentadoria, as pessoas de 50 anos tendem a proteger esse dinheiro e diminuem os investimentos.
Porém, é preciso lembrar que os gastos mensais com plano de saúde, remédios, além das contas do cotidiano, irão consumir esse dinheiro em alguns anos; por isso, é importante manter o crescimento da aposentadoria.
Se você tem filhos, em algum momento ficará tentado a ser co-signatário para ajudá-los com grandes compras, como uma casa ou um carro. Contudo, a co-assinatura de um empréstimo nunca é uma boa ideia se a sua intenção é simplesmente emprestar o nome e histórico de crédito e não para fazer os pagamentos.

60 anos – Subestimar os custos com despesas médicas e se esquecem da aposentadoria

Muitas pessoas se concentram na construção da sua aposentadoria até que se aposentam, e depois deixam de investir e passam a viver a partir desse fundo. Contudo, o ideal é que mesmo aqueles que estão aposentados continuem investindo para manter uma fonte de renda separada.
As pessoas, geralmente, esquecem o quanto é caro os cuidados com a saúde de idosos. A recomendação é manter um bom plano de saúde.
Via Mobills

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